terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Em frente... até à Madalena


O enredo, e a confusão, quer ditar regras. A mentira repetida, tenta, pela diversidade dos actores, ganhar à verdade e fazer vingar teses, sob o signo mediatico dos escribas e dos gajos do apito, no rectangulo de jogo. Na realidade, o que se passa no futebol é o melhor espelho do que é este país, onde a mediocridade que detem os mecanismos de poder se quer perpetuar.
Chega-se ao cumulo de cumular de honrarias (A. Salvador e Póvoas), jogadores de futebol, que agridem outros, fora da disputa do jogo, à vista de todos (via TV) e, terem quem os apoie. Nomeadamente, certos intelectualoides abrigados na estafada desculpa de que o clubismo tudo justifica (M.Sousa Tavares e outros). São a escoria, ou antes o prototipo da sociedade criada pelos obamas, sócrates, barrosos, aznares, blairs e comparsas da UE/USA.
No futebol, traduzem-se por fifas e uefas e suas articulações mandantes em cada país, as federações e ligas. São verdadeiras monstruosidades organicas em que os mandantes estão ao serviço de quem lhes paga melhor.
Não é o futebol que está de rastos... é toda a sociedade ocidental e ocidentalizada mais os seus valores. Valores que rejeitam a procura da verdade, antes se alicerçam em quem diz mais vezes, publicamente, e mais alto.
É o mediatismo no seu esplendor. São os oliveiras a alicerçar o poder e a lucrarem com a burla intelectual. Os factos são assim mandados às malvas. O ver e ouvir, comprovadamente, são eliminaveis facilmente por qualquer borrabotas (pago) para corroborar, em tribunal ou noutras instancias, os argumentos de inocencia de qualquer criminoso. Em frente até à Madalena, é o conselheiro matrimonial que fala. E os seguidores cassetam.

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